Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 35: eAPE0199345, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1374018

RESUMO

Resumo Objetivo Verificar a prevalência da violência contra a mulher perpetrada pelo parceiro íntimo, identificar o fator predominante da resiliência, verificar se a violência por parceiro íntimo influencia na resiliência. Métodos Pesquisa epidemiológica analítica transversal com 291 mulheres entre 18 e 59 anos, usuárias da Atenção Primária à Saúde, no período de abril a julho de 2018 em um município da Amazônia ocidental brasileira. Instrumentos: questionário socioeconômico; rastreador de violência validado por Schraiber e col.; escala de resiliência validada por Pesce e col. Resultados Prevalência de violência nos últimos 12 meses: 53,3%. A maior concentração de participantes foi no Fator I da resiliência com 55% das participantes. Existe relação estatisticamente significativa entre as variáveis da violência física e resiliência (p=0,023). Conclusão Mais da metade das participantes sofreu violência por parceiro íntimo, principalmente a violência psicológica, seguida da física e da sexual. Predominou nas participantes o Fator resiliente I de perseverança, disciplina, bom humor e empatia. A violência física influenciou negativamente no desenvolvimento da autoconfiança e capacidade de adaptação, tornando estas mulheres menos flexíveis às mudanças, mais dependentes e com menos autoconfiança.


Resumen Objetivo Verificar la prevalencia de violencia contra la mujer, perpetrada por el compañero íntimo, identificar el factor predominante de resiliencia, verificar si la violencia del compañero íntimo influencia en la resiliencia. Métodos Investigación epidemiológica analítica transversal con 291 mujeres entre 18 y 59 años, usuarias de la Atención Primaria de Salud, en el período de abril a julio de 2018 en un municipio de la Amazonía occidental brasileña. Instrumentos: encuesta socioeconómica; rastreador de violencia validado por Schraiber y col.; escala de resiliencia validada por Pesce y col. Resultados Prevalencia de violencia en los últimos 12 meses: 53,3 %. La mayor concentración de participantes se dio en el Factor I de resiliencia con 55 % de las participantes. Existe una relación estadísticamente significativa entre las variables de violencia física y la resiliencia (p=0,023). Conclusión Más de la mitad de las participantes padecieron violencia del compañero íntimo, principalmente la violencia psicológica, seguida por la física y la sexual. Entre las participantes predominó el Factor resiliente I de perseverancia, disciplina, buen humor y empatía. La violencia física influenció negativamente en el desarrollo de la autoconfianza y en la capacidad de adaptación, haciendo con que estas mujeres sean menos flexibles a los cambios, más dependientes y con menos autoconfianza.


Abstract Objective To verify the prevalence of violence against women perpetrated by the intimate partner, to identify the predominant factor of resilience, to verify whether intimate partner violence influences resilience. Methods Cross-sectional analytical epidemiological research with a total of 291 women between 18 and 59 years old, users of Primary Health Care, from April to July 2018 in a city in the western Brazilian Amazon. Instruments: socioeconomic questionnaire; violence tracker validated by Schraiber et al.; resilience scale validated by Pesce et al. Results Prevalence of violence in the last 12 months: 53.3%. The highest concentration of participants was in Factor I of resilience with 55% of participants. There is a statistically significant relationship between the variables of physical violence and resilience (p=0.023). Conclusion More than half of the participants suffered intimate partner violence, mainly psychological violence, followed by physical and sexual violence. The Resilient Factor of perseverance I, discipline, good humor and empathy predominated in the participants. Physical violence negatively influenced the development of self-confidence and adaptability, making these women less flexible to change, more dependent and with less self-confidence.


Assuntos
Humanos , Adulto , Atenção Primária à Saúde , Violência contra a Mulher , Resiliência Psicológica , Violência por Parceiro Íntimo , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Epidemiologia Analítica
2.
J. Hum. Growth Dev. (Impr.) ; 31(3): 447-457, Sep.-Dec. 2021. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1356363

RESUMO

INTRODUCTION: the context of the Covid-19 pandemic in the Brazilian North region is worrying. There is a lack of resources for Public Health, a low human development index, and poverty indicators above the national average OBJECTIVE: to analyze mortality and lethality from COVID-19 in the State of Roraima, Brazil METHODS: this is an ecological time-series study of secondary data on COVID-19 in Roraima, Northern Brazil, from March 2020 to July 2021. The incidence, mortality, and lethality rates due to COVID-19 were calculated. The Prais-Winsten regression model was used to calculate the time series trends. Trends were classified as increasing, decreasing, or stationary. The trend was considered static when the p-value was not significant (p>0.05 RESULTS: in the state of Roraima, from March 2020 to July 2021, there were 123,125 cases and 1,903 accumulated deaths due to COVID-19. The first wave (March 2020 to October 2021) of COVID-19 recorded the incidence rate (2,995.30 new cases per 100,000 inhabitants - July 2020) and mortality (56.32 deaths per 100,000 inhabitants - June 2020) higher lethality. However, in the second wave (November 2020 to July 2021), the highest lethality rate was observed (3.47% - February 2021). It was observed that during the first wave, the incidence rate of COVID-19 showed increasing trends. During this period, the mortality rate had a stationary tendency (p>0.05) and the percentage lethality with a decreasing trend (p<0.05). During the second wave, there was a more aggravating scenario for lethality, which changed from a daily reduction rate of 0.90% to stationary trends CONCLUSION: the pandemic in the state of Roraima is not yet under control, so it is necessary to strengthen strategies to mitigate the spread of the pandemic in the region and prevent the formation of new waves


INTRODUÇÃO: o contexto da pandemia da Covid-19 na região Norte é preocupante, visto que há falta de recursos para a Saúde Pública, baixo índice de desenvolvimento humano e indicadores de pobreza acima da média nacional OBJETIVO: analisar a letalidade e mortalidade por COVID-19 no Estado de Roraima, Brasil MÉTODO: trata-se de um estudo ecológico de séries temporais de dados secundários sobre a COVID-19 no estado de Roraima, região Norte do Brasil, no período de março de 2020 a julho de 2021. Foram calculadas as taxas de incidência, mortalidade e letalidade por COVID-19. Utilizou-se o modelo de regressão de Prais-Winsten para calcular as taxas de construção de séries temporais. As taxas foram classificadas como crescentes, decrescentes ou estacionárias. A tendência foi considerada estacionária quando o p-valor não foi significativo, (p>0,05 RESULTADOS: no estado de Roraima, durante o período de março de 2020 a julho de 2021, houve um total de 123.125 casos e 1.903 óbitos acumulados devido a COVID-19. A primeira onda (março de 2020 a outubro de 2021) da COVID-19 foi registrada a taxa de incidência (2.995,30 novos casos por 100.000 habitantes - julho de 2020) e de mortalidade (56,32 óbitos por 100.000 habitantes - junho de 2020) letalidade mais elevada. Entretanto, foi na segunda onda (novembro de 2020 a julho de 2021) que foi observada a taxa de letalidade mais elevada (3,47% - fevereiro de 2021). Observou-se que durante a primeira onda, a taxa de incidência da COVID-19 apresentou tendências crescentes. Neste período, a taxa de mortalidade encontrava-se com tendência estacionária (p>0,05) e a letalidade percentual com tendência decrescente (p<0,05). Durante a segunda onda, observou-se um cenário mais agravante para a letalidade, que transitou de uma taxa de redução diária de 0,90%, para tendências estacionárias CONCLUSÃO: a pandemia no estado de Roraima ainda não está controlada, assim faz-se necessário o fortalecimento de estratégias para mitigar o avanço da pandemia na região e evitar a formação de novas ondas


Assuntos
Incidência , Pandemias , COVID-19 , COVID-19/mortalidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA